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FREGUESIAS DE LISBOA: PARQUE DAS NAÇÕES

O Parque das Nações, tal como o conhecemos hoje, é o resultado de um ambicioso projeto de requalificação urbanística e ambiental da frente ribeirinha do Rio Tejo ao redor da Doca dos Olivais, possível graças à EXPO ‘98.

Esta é a primeira e a mais reconhecida experiência portuguesa de gestão integrada do espaço urbano.

O Parque das Nações abrange uma área de 340 há, com 5 km na frente ribeirinha do estuário do Rio Tejo, integrado numa área de 60 hectares, ao redor da Doca dos Olivais – construída nos anos 40 para aeroporto de hidroaviões.

Esta zona que começou a ser construída apenas na década de 90, é hoje um dos mais agradáveis bairros lisboetas, e a mais recente zona nobre de Lisboa. Tornou-se um centro de atividades culturais, com uma arquitetura contemporânea e espaços de convívio am- plos. É uma zona segura, num espaço que juntou a cidade e o rio e que aproveitou, na perfeição, uma vasta frente ribeirinha com uma vista magnífica sobre a outra margem do rio e a Ponte Vasco da Gama. É um bairro maioritariamente habitacional, mas já com uma forte zona empresarial, onde grandes empresas estão a se estabelecer.

A maioria do comércio está ainda concentrada no Centro Comercial Vasco da Gama. Um bairro ideal para famílias, seja para um pas- seio de fim de semana junto ao rio, para as crianças brincarem nos jardins e museus, ou para um copo ao final do dia. Tudo, com exce- lentes acessos à cidade e à auto-estrada, quer seja por carro ou em transportes públicos começou a ser desenvolvida no final dos anos 90, sendo constituída por zonas distintas destinadas a escritórios e a habitação. É caracterizada pela arquitetura moderna e pelos es- paços verdes e de lazer situados junto ao rio. Apesar de não ser uma zona central, oferece uma boa rede de transportes públicos, ser- viços e comércio, sendo atualmente uma zona dinâmica e de eleição para muitas famílias portuguesas e investidores estrangeiros que valorizam a modernidade.